Joseph
Ratzinger, que deixa o poder da Igreja Católica, jamais poderia
ter sido papa. Sua saída, como se comenta pelos corredores do Vaticano, não é
pela sua própria vontade ou caduquice, como se argumenta também.
Ele,
desde que era o comandante em chefe da Doutrina da Fé, a antiga e diabólica Santa
Inquisição, já tinha planejado ser o sucessor de João Paulo II, mesmo a contragosto
deste, que foi tido como o papa que desbancou o comunismo do Leste Europeu.
Ratzinger
deixa o poder por causa de sua tirania, muito semelhante
ao quase compatriota Hitler. Ele queria moldar o catolicismo aos tempos
medievais, mas caiu. Que diga o frei Leonardo Boff, que foi acusado e
perseguido por Ratzinger de herético, devido aos livros que publicava, tanto
que acabou expulso da Igreja, cassado de todas as suas funções eclesiásticas,
mesmo a de professor de Teologia.
Foram
oito anos de reinado que jamais deveriam ter acontecido para
os especialistas em Vaticano. Há uma humanidade dentro do alto clero de que a
saída de Ratzinger é um bem não só para o catolicismo, mas também para a
política externa da igreja que tinha perdido o seu apogeu dos tempos de João
Paulo II, que era mais hábil nos tratos das coisas de interesses do mundo cardinalício.
Ratzinger
vai
para o seu retiro contrariado e derrotado, mas pronto para fazer política
contra o novo sucessor, o qual terá a incumbência de tirar a Igreja Católica do
mundo do pecado.
Certamente
não será uma tarefa fácil. A não ser que todo o clero se converta em Jesus
Cristo, o que parece, de fato, ser quase impossível, diante dos muitos pecados
que a Igreja cometeu nos dois mil anos de existência.
Por
isso
é que padre Zezinho não se cansa de entoar em seus cânticos que a Igreja é ‘santa’
e ‘pecadora’.
No
entanto, a instituição não pode ser salva, mas seus
membros, individualmente, sim, caso se arrependam de seus pecados e se
convertam em Jesus Cristo, reconhecendo que Ele é o Filho de Deus e soberano
aqui na Terra, é bem possível que Deus os perdoe.
Esta
é a oportunidade que Ratzinger terá em seu exílio:
confessar seus pecados, se arrepender amargamente e se entregar aos braços de
Jesus.
É
um milagre que gostaria de ver. Mas isso só será possível lá
na Jerusalém celestial. Que Deus me salve para contemplar esta maravilha, caso ela se efetue.
Para
isso,
eu também tenho que fazer a minha parte: estar inteiramente na presença do
Senhor Jesus.
Que assim seja! Amem!
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