quinta-feira, abril 18, 2013

A MENTE INSANA DE UM 'PASTOR'

Até onde o 'pastor' Silas Malafaia pretende ir com suas pregações mentirosas enganando as pessoas a seguirem ordens que Jesus jamais atribuiu a seus seguidores? Fujam de mentes insanas como esta quem deseja conhecer o verdadeiro Jesus

CHEGA-SE a um momento da vida em que o homem, independentemente do tempo, de tanto acreditar em suas próprias convicções não admite, sob hipótese alguma, que seja contrariado nos seus delírios ou devaneios, ainda que saiba, verdadeiramente, que está sem razão no que diz acreditar, no que tem fé. Ainda mais quando o dinheiro é o seu deus, propriamente dito.

NESTAS horas é que o homem necessita retomar a direção de sua vida para a Luz, antes que seja tarde para se manter no caminho da Salvação espiritual em Jesus.

NÃO vou questionar aqui no que realmente o psicólogo e ‘pastor’ Silas Malafaia acredita na atualidade. Creio que alguns anos atrás, quando engatinhava nos primeiros cultos da Assembléia de Deus, ele, certamente, acreditava fielmente no mesmo Deus que todo o cristão deve crer, unicamente.

NO ENTANTO, no afã de prosperar rapidamente, de competir com as demais lideranças religiosas evangélicas do país, Malafaia, tomado pelo espírito de Mamon, se tornou um crente em distorcer a Palavra de Deus.

E NESTE aspecto ele tem prosperado abundantemente. Com sua ‘falação estonteante e irritante’ tem conseguido levar para seu bojo milhares de pessoas a acreditar no que ele acredita. Menos em Jesus Cristo.

POIS BEM, me refiro assim com base no artigo que Malafaia escreveu recentemente em seu site a respeito do dízimo. Não entraria no mérito do assunto se ele ficasse patinando apenas na proposta de Malaquias 3:10-12 como forma de tirar dinheiro das pessoas como fazem todas as igrejas ditas ‘cristãs’ há vinte séculos.

SE dizendo portador dos cumprimentos da ordem de Deus, Malafaia utiliza-se desta passagem de Malaquias e de outros trechos do Antigo Testamento para obrigar os crentes a cumprirem a uma ordem que Jesus não exige de quem deseja segui-lo com fidelidade.

O QUE me fez entrar na questão é sobre a firmação de Malafaia ter dito uma pura heresia ao afirmar que o cristão está em pecado de idolatria e avareza se não entregar o dízimo na igreja: de preferência a dele, a ‘Assembléia de Deus Vitória em Cristo’.

PSICOPATICAMENTE falando, Malafaia não sabe o que está dizendo. Com isso, ele encaminha as pessoas a crerem em algo que Jesus jamais atribuiu a alguém.

MUITO pelo contrário, Jesus amaldiçoou o dinheiro, reafirmando que para segui-lo se faz necessário se afastar de todos os tipos de riquezas materiais que podem obstruir o homem de prosseguir na prosperidade da Salvação, a qual é a única promessa que Deus deseja cumprir a todos que crerem que Jesus é o seu Filho Unigênito e que esteve encarnado aqui na Terra há dois mil anos.

NÃO há parâmetro algum nas ordens de Jesus para se obrigar algum fiel ter que cumprir o dízimo que era um dos muitos elementos dos rituais judaicos exigidos e cumpridos até a estada do Filho de Deus na terra de Israel.

PORTANTO, em Jesus, não é pecado o crente deixar de dar o dízimo. Pecado é seguir falsos profetas, como é o caso de Malafaia.

SOMENTE uma pessoa, que não busca conhecer Jesus, verdadeiramente, pela Palavra (Novo Testamento), é que cai em enganos como os de Malafaia, Edir Macedo, Davi Miranda, enfim de todas as igrejas de pedras caiadas existentes nos dias de hoje. Também são os casos da Católica e as tradicionais, advindas de Lutero e Calvino. Todas exigem o dízimo como cumprimento divino.

QUEM quer buscar a Jesus como fator de fé e salvação para sua vida deve fazê-lo apenas por ler, ouvir, meditar e praticar a Palavra, qual seja: os Evangelhos da Boa Nova de Jesus (Novo Testamento).

AS PESSOAS são induzidas pelas igrejas e ‘pastores’ a observarem a Bíblia. Não é a Bíblia que se deve observar, mas a Palavra de Deus, a qual reúne uma série de livros, mas com conteúdos diferenciados e divididos em duas partes: As Sagradas Escrituras (que devemos chamar de Antigo Testamento) e Os Evangelhos da Boa Nova (Novo Testamento).

AS DUAS coleções se interligam no propósito único de revelar Deus para o mundo e ao povo de Israel (Antigo Testamento) e a vinda de Deus encarnado aqui na Terra por meio de seu Filho Amado: Jesus Cristo.

O CRISTÃO fiel e os que querem ser fiéis em Jesus devem primeiramente aprender das cartas escritas pelos apóstolos, onde encontrará tudo a respeito dos propósitos do Filho de Deus para toda a humanidade. Por meio destas cartas é que se deverá crer em Jesus, o Deus Conosco (Deus Encarnado).

NESTAS cartas, o crente não verá que Jesus, em momento algum, exige a prática do dízimo. É certo que em alguns trechos, como em Mateus, ele cumpriu tudo a respeito não só do dízimo, mas de toda a Lei de Moisés dada aos judeus.

CONTUDO, aos poucos, Jesus foi alterando todas as coisas até destituir de vez as ordens mosaicas e passa a atribuir, a qualquer ser humano que Nele crer, novas determinações em direção a uma vida espiritual e não material.

DIANTE disso, ele garante que todo o homem que rejeitar as riquezas deste mundo e viver apenas do que Deus oferece, além de praticar tudo o que está escrito nos Evangelhos, alcançará uma vida de plenitude ao lado Dele e de Deus na Jerusalém Celestial.

ENTÃO, como é que se pode crer numa psicopatia egoísta e doentia de um psicólogo ‘pastor’ como Malafaia, que sai por aí desacreditando tudo o que Jesus legou à humanidade?

AMIGOS, crentes evangélicos e os que ainda não crêem em Jesus fujam imediatamente de mentes doentias como a de Malafaia.

CASO queiram doar 10% de seus soldos (salários ou ganhos) o façam distribuindo aos pobres e aos irmãos crentes em Jesus que passam por alguma dificuldade. No entanto, antes de fazer isso, apresentem estes dízimos a Deus em oração para que a justiça seja feita por meio de Jesus e não por nós (ofertadores) para que não caiamos na soberba. Este sim é pecado.

AGINDO assim, estaremos, conforme as vontades que Deus requer de toda a humanidade, praticando a verdadeira justiça.

FINALIZANDO, não é pecado e nem obrigatório deixar de dar o dízimo a quem quer que seja.

AVAREZA, como disse Malafaia em seu artigo, é pecado. Mas, ele se esqueceu de dizer que acumular riquezas, como ele próprio o faz, também é pecado. E obrigar a fazer o que Jesus não solicitou, também é pecado.

OBSERVEM nestes textos dos muitos que os Evangelhos da Boa Nova (Novo Testamente) nos apresentam e constate o que Jesus se referiu ao dinheiro ou às riquezas, que são elementos do dízimo.

24Ninguém pode servir a dois senhores. Porque, ou odiará a um e amará o outro, ou será fiel a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e às riquezas. 33Pelo contrário, em primeiro lugar busquem o Reino de Deus e a sua justiça, e Deus dará a vocês, em acréscimo, todas essas coisas. 34Portanto, não se preocupem com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã terá suas preocupações. Basta a cada dia a própria dificuldade. – Mateus 6:24;33-34

15Cuidado com os falsos profetas: eles vêm a vocês vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes. – Mateus 7:15

26Com efeito, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? – Mateus 16:23

23Eu garanto a vocês: um rico dificilmente entrará no Reino do Céu. 24E digo ainda: é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus. – Mateus 19:23-24

terça-feira, abril 16, 2013

DEVO CONTRIBUIR COM O DÍZIMO?

Quem dá dízimos e ofertas às igrejas de pedras caiadas seguem preceitos humanos e não as vontades do Deus Vivo. Seguir a Jesus é por questão espiritual e não material

Esta é uma pergunta ou questionamento que está se aflorando em todas as igrejas e comunidades ditas evangélicas ou cristãs, como são os casos das tradicionais (Católica, Presbiteriana, Luterana, Batista, Anglicana). Ainda bem que está havendo este despertar.

E vou direto ao assunto!

NÃO! NÃO! NÃO

Para quem segue verdadeiramente (ou fielmente) os Evangelhos da Boa Nova de Jesus (Novo Testamento) não deve jamais estar embasado em preceitos judaicos e humanos, apenas nas vontades do Deus Vivo, por meio de seu Filho Amado: Jesus Cristo.

Agora, os que seguem a Bíblia, conforme as igrejas de pedras caiadas, obedecem religiosamente as vontades dos líderes das instituições denominacionais. Contudo não estão vivendo nas vontades do Deus Vivo.

Este câncer do dízimo, ao longo de dois milênios, tem corroído a alma de, talvez, trilhões de pessoas neste longo período.

Mesmo o movimento protestante, que os teólogos alegam ser o grande esteio da História na separação do catolicismo, persistiu com a prática da submissão do dízimo aos fiéis.

Na verdade, o protestantismo, advindo de Lutero e Calvino, não reformou nada, pois como se pode reformar algo que é da vontade do Filho de Deus?

Homem nenhum tem o poder de alterar o que Deus deixou como legado a toda humanidade até o retorno do seu Filho à Terra, cujo momento está se avizinhando. Ainda Bem!

Portanto, em Jesus, a prática do dízimo, assim como das ofertas, guarda do Sábado, das Leis de Moisés e todo o ritual israelita (judaico) não fazem parte dos preceitos divinos para quem, verdadeiramente, quer estar no Corpo de Cristo. Ou seja, na igreja de pedras vivas do Deus Vivo.

Nem mesmo os cargos devocionais, como pastor, apóstolo, padre, presbítero, bispo, não são funções de autoridade da Palavra do Deus Vivo.

Em Jesus, todos os que fazem suas vontades são considerados por Ele sacerdotes santos. Jesus é a única autoridade na igreja de pedras vivas, pois a questão a ser tratada na sua invocação é a espiritual: as riquezas do novo céu e da nova terra que serão dadas como galardão a todos que viverem em plena comunhão de santidade cristã aqui na Terra, suportando a vida de perseguição demoníaca em torno das conquistas materiais: dinheiro, fama, poder, ostentação.

De fato, Jesus já tinha profetizado que Satanás, travestido de anjo de luz, enganará a todos com a sedução de vida próspera imediata.

É o que as igrejas denominacionais tem feito desde os primórdios do Cristianismo na história do homem. Fazem o papel que Satanás fez com Jesus: oferecem todas as dádivas, manjares e poderes deste Mundo para que os que crêem no Filho de Deus caiam nas suas armadilhas, propondo crendices, idolatrias, dogmas e doutrinas que não são provenientes de Deus.

Mas Jesus resistiu a todas as tentações e ainda foi morto na cruz por não aceitar as ofertas do maligno. É isso que Jesus requer de todos aqueles que desejam segui-lo com fidelidade, como deseja o Deus Pai.

Ao contrário do mundo judaico, cheio de ritualidades, Jesus nos oferece segui-lo com liberdade, sem estar preso a compromissos religiosos, dogmas, preceitos e templos (igrejas físicas atuais), os quais não funcionaram com os judeus.

Por estas razões, Ele nos convida a sair do recinto sagrado (que neste caso representa a igreja física da atualidade, a qual sufoca e escraviza o fiel com todos os tipos de preceitos humanos, como o dízimo).

Esta determinação proposta por Jesus está escrita em Hebreus 3:8-15 que diz respeito ao que Ele requer de nós nos dias atuais, desde sua ascensão ao céu. Leia o texto e reflita.

8Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje, e será sempre o mesmo.

9Não se deixem levar por nenhum tipo de doutrinas estranhas.

O bom mesmo é fortalecer o coração pela graça, e não com regras alimentares, que de nada serviam para quem as observava.

10Nós temos um altar, do qual não têm direito de comer aqueles que ainda servem na Tenda.

11De fato, depois que o sumo sacerdote oferece o sangue no santuário pelos pecados do povo, os corpos dos animais oferecidos em sacrifício são queimados fora do recinto sagrado.

12Por esse motivo, também Jesus sofreu sua paixão fora de Jerusalém, quando purificou o povo com o seu próprio sangue.

13Portanto, saiamos também do recinto sagrado para ir ao encontro de Jesus, carregando a humilhação dele.

14Pois nós não temos aqui a nossa pátria definitiva, mas buscamos a pátria futura.

15Portanto, ofereçamos continuamente, por meio de Jesus, um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto de lábios que confessam o seu nome.

16Não se esqueçam de ser generosos, e saibam repartir com os outros, porque tais são os sacrifícios que agradam a Deus.

Compreendeu? Não?! Então, vamos lá!

No versículo oito, Hebreus apresenta Jesus definitivamente e afirma que Este jamais mudará o que propõe e pede no versículo seguinte que o fiel não siga doutrinas estranhas, as quais não partem Dele.

No dez, Jesus diz que não tem direito de conviver com Deus, e com Ele próprio, pessoas que ainda seguem preceitos judaicos e humanos.

Já no doze, enfatiza que Ele sofreu humilhação e perseguição por contrariar os preceitos judaicos e as Leis de Moisés. No treze, Ele convida para sairmos do recinto sagrado que representava o Templo de Jerusalém e que hoje sinaliza em relação a qualquer edifício de pedra: as igrejas denominacionais.

Prosseguindo, Hebreus ratifica a proposta de irmos ao encontro de Jesus carregando toda humilhação que Ele próprio passou.

E o que significa esta humilhação? Simples: abandonar tudo o que é da vontade humana, que nos leva a uma situação de deterioração espiritual, como os preceitos inventados pelo homem, incluindo-se aí o dízimo.

No versículo 14, reafirma que quem crê em Jesus não tem como pátria a Terra presente, mas a pátria do céu.

Para se almejar esta nova morada, o crente em Jesus deve unicamente oferecer sacrifícios espirituais, por meio do Filho de Deus, que agradam diretamente ao Deus Pai.

E para agradar a Deus é providencial se unir espiritualmente ao Filho de Deus fazendo as vontades dos Evangelhos, os quais os apóstolos nos legaram.

Por exemplo, onde diz no Novo Testamento a necessidade de se praticar o dízimo em Jesus? Você não vai encontrar nada disso.

Mas, nas Sagradas Escrituras (Antigo Testamento), no livro de Malaquias encontrará, certamente.

As igrejas denominacionais se apegam neste e em outros trechos bíblicos para afirmarem a obrigatoriedade do dízimo.

É correto o que está dito em Malaquias. Mas era um preceito dado por Deus ao povo de Israel, somente às 12 Tribos de Israel.

Como Jesus nos pede para que saiamos daqueles costumes antigos sagrados dos israelitas, devemos seguir esta e as demais vontades de Deus. Jesus nos pede que apenas o sigamos na busca do Deus Pai, que é Espírito e Verdade.

Então, pergunta-se: por que as igrejas exigem o dízimo e até dizem ser um compromisso de fidelidade com Deus? 
Simples!

Para a manutenção do poder de influênciar em todas as áreas em que propicie a expansão dos negócios da igreja. Com isso, elas (as igrejas), por meio dos dízimos, podem alcançar os altos poderes para abocanharem também seus espaços nas coisas ditas materiais.

Tudo isso vem contra a vontade dos ensinamentos de Jesus.

Diante desta observação o dízimo não tem razão do por que da sua prática?

Sim, em Jesus, o crente fiel deve se aproximar do Filho de Deus com o coração puro por meio das seguintes observações que não são minhas e sim do Senhor Jesus: Deve crer Nele por ler, ouvir e meditar sobre sua Palavra, qual seja: os Evangelhos da Boa Nova (Novo Testamento).

Crendo firmemente em tudo o que está escrito na Palavra, deve se arrepender de todas as suas transgressões pecaminosas e em seguida, por livre e espontânea vontade, batizar-se nas águas em nome de Jesus sob a testemunha de duas ou mais pessoas também crentes em Jesus.

Neste caso, pode ser no rio ou na praia (sem poluição, logicamente), piscina de concreto ou de plástico, também pode ser na bacia, no balde, enfim por emersão ou aspersão, não importa. O que vale é que a pessoa arrependida se entregue por completo a Jesus, em espírito.

A pessoa a ser batizada, de preferência, deve estar consciente de seus pecados, a partir dos 14 anos. Criança, se for educada por pais cristãos, normalmente, não tem pecados. O batismo é para arrependimento de quem tenha pecados.

O próximo passo é se converter da vida que levava antes de conhecer e crer em Jesus, prosseguindo em diante num caminho de santidade.

E o que é o caminho de santidade? É levar uma vida de plena obediência a tudo o que aprendeu nos Evangelhos da Boa Nova.

Em seguida, aguardar pelo batismo do Espírito Santo que é enviado apenas por Jesus. Homem nenhum tem este poder, não se iluda.

Este batismo pode vir individual ou coletivamente nas pessoas que estiverem reunidas unânimes no cumprimento das vontades do Deus Vivo.

Quando isso ocorre, coletivamente, aí está a igreja verdadeira que faz parte do Corpo de Cristo. Para isso ocorrer, todos devem estar em perfeitamente harmonia de santidade. Sem isso, jamais se verá a Deus.

Num próximo artigo discorrei sobre a forma de organização de uma igreja de pedras vivas do Deus Vivo em que Jesus é a única autoridade que comanda este grupo de pessoas reunidas para louvar e adorar o Senhor Deus, em Espírito e Verdade.

Se houver dúvidas ou deseja apresentar uma questão, favor contatar o seguinte e-mail: seguidoresdaordemdejesus@gmail.com ou então para josevanirdaniel@ibest.com.br.