terça-feira, outubro 11, 2005

JOÃO VÍTOR - MEU PRIMEIRO NETO

Para iniciar este meu blog, dedico este momento ao meu querido neto (o primeiro da minha linhagem), que veio ao mundo com o nome de João Vítor Daniel Koeche, filho de minha filha mais velha Camila Fernanda Daniel com o gaúcho de Víctor Graeff, Alexandro Daniel Koeche, em março deste ano.
O João Vítor nasceu em Toledo, importante município do extremo oeste paranaense, próximo de Cascavel e Foz do Iguaçu. Corujona, como eu, está dona Nena (Josilene Ferreira de Souza Daniel), minha esposa e avó deste robusto garotão que, além dos carinhos dos pais, está neste momento sendo paparicado pela Dalma, sua tia e minha filha mais nova entre quatro filhas.
A Camila, nasceu em 2 de junho de 1981, em São Vicente. Era para ter nascida em Santos, mas por erro de uma parteira, acabou sendo enviada para São Vicente, a primiera terra colonizada do Brasil. Nesta época, resídiamos em Itanhaém, onde eu trabalhava no jronal Repórter do Litoral.
Morei em Toledo por quase três anos, quando lá trabalhei no Jornal do Oeste e depois no Hoje, em Cascavel.
No entanto, minha filha Camila, que cursava Piscicultura naquela localidade e já era maior de idade, resolveu adotar Toledo para completar sua formação. Trabalhou, casou e agora leva nos ombros a responsabilidade de ser mãe de João Vítor e fazer dele um homem, de fato, diante de um mundo tão conturbado e um país, cujo futuro é incerto.
Se depender de mim torço muito para o João Vítor, caso fique no Brasil, seja um jogador de futebol ou estude algo que lhe garanta o futuro. Caso contrário, se tiver a oportunidade de morar na Europa, estude e se torne um escritor brilhante ou quem sabe seguir a carreira deste seu avô: jornalista.
Mas o futuro de João Vítor tem três rumos: o de Deus, seus pais e dele mesmo. Da minha parte torço muito para que ele siga adiante, naquilo que é de seu desejo. Também torço para que seja um Colorado (torcedor do Internacional), como eu sou ou então um santista.
Muito provavelmente, sofrerá a influência do pai Alexandro, que se diz gremista até a pé. Vamos ver no que vai. João Vítor nós te amos. Assinado: seus avós: Nena e José Vanir Daniel. Que Deus de Abrão, de Moisés e Yeshua o proteja sempre na caminhada que terá.