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| Papa Francisco I segue a tradição da Igreja Católica para falar em sua homilia do que Jesus não disse em seus Evangelhos |
O PAPA FRANCISCO I, agora totalmente ambientado aos gozos do Vaticano,
mostra a face de um clérigo comprometido a pensar e dizer homilias da Igreja
Católica como se fossem as vontades de Jesus Cristo.
EM PRIMEIRO LUGAR, Francisco I não possui nenhuma autoridade para falar
em nome de Jesus, o Filho de Deus. E em segundo, não é, de fato, nenhum
representante de Deus na Terra em favor da humanidade pecadora.
EM RECENTE sermão católico, ele disse que todos os que fazem o bem ao próximo,
inclusive os ateus, serão redimidos por Jesus Cristo.
BASEANDO-SE na passagem de Marcos 9:38-39, em que o apóstolo João
vai até Jesus e diz-lhe que alguém, que não seja seguidor, estaria expulsando
demônios no nome do mestre e o proibiu de fazê-lo.
EM RESPOSTA Jesus diz:
“Não lho proibais, por que não há ninguém que faça um prodígio em meu nome e em
seguida possa falar mal de mim. Pois quem não é contra nós, é a nosso favor”.
NOS VERSÍCULOS adiante Jesus fala da necessidade de se fazer o bem e também
as formas de se fugir dos pecados.
ESTA LEITURA parece ser simples, mas tem uma compreensão de
revelar o sentido do Filho de Deus para com os apóstolos reunidos e de que
forma estes deveriam ensinar aos futuros seguidores, assim que Jesus fosse
levantado à cruz e ressuscitado, elevado aos céus assentado no trono com o Deus
Vivo.
O PAPA, mesmo com toda a pompa de Doutor da Igreja Católica, não tem a
capacidade de revelar o verdadeiro sentido que Jesus oferece nesta passagem à
humanidade.
FAZ-SE necessário entender que Jesus só redime os que tiverem propensos a ler
e ouvir a sua Palavra, ou seja os Evangelhos da Boa Nova (Novo Testamento).
TENDO FÉ em tudo o que neles estiver escrito a respeito do
Filho de Deus, então, é necessário se arrepender de todos os pecados cometidos
até o momento.
DEPOIS se faz necessário também ser batizado com água, em nome de Jesus,
apenas. E na presença de duas ou mais pessoas crentes.
APÓS ISTO vem a conversão (uma vida nova, despojando-se por completo da vida
que levava antes).
PLENAMENTE consciente da conversão, busca-se o caminho da santificação, sem a qual não
se verá a Deus, jamais. Comungar com demais pessoas unânimes em Jesus, apenas.
ALCANÇAR O BATISMO do espírito santo e se manter perseverante na fé e na Palavra até o fim
da vida para alcançar a Salvação de vida espiritual em Deus.
SEM ESTES propósitos, ninguém, seja católico, evangélico, luterano, ateu,
judeu ou grego, terá condição de alcançar a plenitude que o Deus Vivo nos
oferece após a vida nesta Terra.
POR ESTA razão é que papa, e pastor algum, tem autoridade para dizer
sobre remissão, a qual apenas Jesus concede a homens que queiram ser
verdadeiramente livres das coisas deste Mundo enganador e governado pelo
príncipe das trevas: Satanás.
E A RESPEITO de se fazer o bem ao próximo é um outro ponto
enganador das igrejas que aí estão, inclusive a Católica.
O PRÓXIMO, para Jesus, é todo aquele que faz a vontade do Deus
Pai. Estes devem se reunir com pensamento unânime em tudo o que o Filho de Deus
ensinou, por meio dos apóstolos.
POR ISSO, deve-se convidar a humanidade a conhecer Jesus por
ler e ouvir da Palavra. Só assim todos podem se tornar próximos uns dos outros,
caso contrário não podem ser seguidores fieis de Jesus: “Pois, como se pode
servir a dois senhores?”.
