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De idólatra a também ídolo, papa Francisco mostrou no Brasil a nova face da Igreja Católica para o Mundo todo |
O papa Francisco I se foi. Com o Brasil ficou a enorme despesa da estada do
superpop líder da Igreja Católica, que o Governo Federal terá que arcar.
Em sua estada em terras tupiniquins, Francisco, sob o espocar de
luzes da mídia mundial, conseguiu deixar a impressão de uma figura carismática
em todos os segmentos da sociedade brasileira e de seguidores católicos de
diversos países.
Até o jornalista Ricardo Boechat, da Rede Bandeirantes, ateu
confesso, ficou impressionado com os gestos de humanidade e de simplicidade do
papa. “Quase ele me convenceu de me tornar um homem de fé”.
Não foi só Boechat que se deixou render aos pés de Francisco.
Evangélicos de várias denominações, deixando de lado suas convicções doutrinárias,
confessaram admiração pelo papa popstar.
Popestar mesmo! Ele foi recebido com todas as pompas a que nem uma
outra personalidade jamais recebeu na história do Brasil. Aproveitando-se deste
estrelismo, Francisco mostrou a que veio.
Ele veio para mostrar a nova face do catolicismo por meio de
uma igreja que visa arrebanhar um povo que se encontra distante do seu curral.
Por isso, logo no seu primeiro dia, o papa, através de sua assessoria,
conseguiu beijar uma criança, cuja mãe era uma evangélica. Esta mãe viu este
acontecimento como sinal de algo extraordinário. “Senti algo diferente ao ver
aquele homem tão simples e atencioso”, disse a tal mãe a uma emissora de rádio
fluminense. Inclusive, ela e seu filho se tornaram manchetes em sites, revistas
e jornais.
Os Espíritas Kardecistas também ficaram admirados com o santo padre católico tanto
que chegaram a compará-lo a Chico Xavier. Houve até espírita que ousou afirmar
pelo Facebook que o papa era a reencarnação de Chico Xavier.
Em momento algum, Francisco jogou o jogo da adversidade contra
os evangélicos. Ao invés disso, ele preferiu enfeitiçá-los com palavras doces e
gestos caridosos, como na visita que fez a uma igreja da Assembléia de Deus,
numa favela do Rio.
A visita inesperada, mas elaborada pela assessoria papal, pegou de
surpresa ao pastor e auxiliares daquela igreja. Diante do espocar de luzes das
câmeras de TV, os líderes evangélicos ficaram maravilhados com o papa. “O papa,
como cristão, é nosso irmão”, disse o pastor da igreja.
Mas, as ações de Francisco não pararam por aí. Nestes dias de visitas, ele
fez de tudo: beijou e lavou os pés de fiéis, beijou e acariciou crianças,
conversou com pessoas simples, discursou sobre as injustiças políticas, não deu
trela aos gays, afirmando que o homossexualismo é uma obra do ‘diabo’ para
destruir a família.
Por causa disso, os gays, lésbicas e as vadias saíram às ruas e
avenidas do Rio para protestarem contra esta explanação papal.
Enfim, o papa Francisco, em sua primeira missão internacional, fora de Roma,
conseguiu passar a nova face da Igreja para o Mundo todo.
Em termos de homilias cristãs pouco disse. Mesmo porque, não
poderia dizer algo mais, já que não tem a autorização para falar as verdades
apostólicas em nome de Jesus Cristo.
Para
dizer algo em nome de Jesus, verdadeiramente, a pessoa tem
que se despojar de tudo. Tem que ser aprovada espiritualmente por Deus,
situação que o papa Francisco não tem, pois, além de ser idólatra é também
ídolo de um povo enganado por suas mentiras para sustentar uma instituição que
sempre esteve a serviço de Satanás: a Igreja Católica Apostólica Romana.
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